Por vezes sinto um medo sem nome, o medo de que a felicidade seja efémera. O medo de que eu esteja fadada à solidão, sendo a escrita um dos meus poucos refúgios entorpecedores.
Sinto que estar finalmente tão perto do Sol possa ser uma das partidas do destino: dar-me o Sol e o Céu , apenas para eu sofrer pela sua memória, por os ter tido um dia.
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