[rascunhos]
(...)
Apenas sei que tudo é efémero, sou eterna solitária, com intervalos breves em que parto de mim para o mundo - para o lugar onde colho as experiências que impelem estas mãos que um dia te tocaram, à escrita, à transfiguração dos sentimentos amorfos e intocáveis, para palavras sólidas que faço canção.
MF
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