domingo, 8 de março de 2015
[cubo]
acalma-me,
seca esta sede pelas montanhas dos deuses
pelas candeias que cegam olhos humanos
lembra-me de ser
humana
nas coisas simples
chora sob os rios que choro sem verter uma lágrima
e abraça-me
diante de ti, diante de mim, o mesmo ar que nos aceita,
o mesmo chão, o mesmo teto, e sempre a distância
que queria matar
há tantos espaços e somos labirintos
estamos sempre sós,
mesmo que choremos juntos...
alcança-me,
além da carne
resolve-me por fora e conta-me o que viste
MF
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