terça-feira, 29 de setembro de 2015




*

(Fragmentos de sonho)


Eu estava a chorar o silêncio da procissão lenta do meu sangue
e a distância da tua imagem atrás da montra e as projecções do impossível de nós
Eu estava a chorar a solidão fria e magna das flores 
e os límpidos céus plácidos que marcavam o ritmo viciado e triste, deste triste punho carmesim ao peito.







MF

(pb)

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