Devolveste-me a vida, perdida algures no tempo, ao pé do mar de memórias felizes. Fizeste-me sentir o sangue correr, quente nas veias. Fizeste-me sair do meu barco letárgico, ancorado no mar dos espíritos solitários. Fizeste-me sentir viva, salva de mim. Não me deixes só, com a memória cálida do teu beijo. Não me deixes só, imersa em promessas vazias.Não me deixes só, de novo entregue a mim, ao algoz que sou, aos meus próprios braços frios. Não me deixes só, depois de tudo.
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