No fundo de mim há o medo do abandono, tão mais doloroso agora, depois de ter visto quão belas eram as cores além do muro atrás do qual me escondi. Depois de saber o que é sentir-me liberta de mim, em comunhão com outra alma idílica com a qual há a promessa de esculpir memórias, momentos tornarem-se histórias. Estou aqui. O tempo passa, tão lento. O sangue esfria, no meu apeadeiro desolado. Estou aqui, escrevendo e esperando, por ti.
MF
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