Há dias em que nada vive em mim para lá do desespero. Tudo é dor, nada me eleva. O chão quebra-se debaixo de mim e eu sinto-me a cair para a escuridão. No entanto, não são as sombras que me assustam, vivi com elas a vida toda; mas a queda... por cada segundo que dura, mais me entrego ao desespero. E desesperadamente apercebo-me que o meu corpo anseia pelo embate que me libertará.
P.N.
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